Governos do PSDB e PT desviaram mais de treze trilhões de reais dos cofres públicos

18/10/2014 08:54

Da Redação

A informação pode ser conferida nos sites do Banco Central e do Senado, dentre outros, como SIAF-STN/CCONT/GEINC e Siga Brasil. Entre 1994-2002 (governos do tucano FHC), e 2003-2013 (governos petistas de Lula e Dilma), foram desviados dos cofres públicos nacionais mais de treze trilhões de reais. Um roubo legalizado assinado pelos chefões do PSDB e PT para honrar acordos com os agiotas da chamada dívida pública brasileira, que quanto mais se paga, maior fica. Os protogonistas dos escândalos na Petrobras viram ladrões de galinha perto disso.

É correto que o povo se indigne contra a corrupção e a minoria que dela se beneficia, quadros do PSDB, PT e seus congêneres de outros partidos de direita. Mas não há corrupção maior que criar mecanismos aparentemente legais para entregar quase a metade do que se arrecada em impostos no Brasil a meia dúzia de banqueiros e grandes empresários, numa dívida que nunca pára de crescer. Reside nisso, na verdade, a causa maior da escassez de recursos para melhorar o salário mínino nacional e investir de forma séria no setor social, como por exemplo Habitação, Educação e Saúde, que tanto Dilma e Aécio agora falam. Aliás, sobre isso, enquanto no Orçamento da União 2014 estão previstos 42,04% (quase um trilhão de reais) para pagar juros dessa dívida, Educação e Saúde ficam juntas com apenas cerca de 7%, pouco mais de R$ 140 bilhões.

Juros flutuantes e ditadura militar

Uma das razões do crescimento permanente da dívida pública brasileira é a política criminosa dos juros flutuanentes, ou seja, que podem ser elevados pelos credores. Os governos militares foram mestres nisso. Pegavam empréstimos nos EUA a 5% e pagavam a 23%. Isto continua a influir na política econômica do país até hoje, e é crime segundo a Convenção de Viena de1969, em seu artigo 62, que versa sobre o Direito dos Tratados.

Não há qualquer expectativa que Dilma ou Aécio venham a suspender o roubo legalizado que apoiam no Brasil, referente ao pagamento de juros dessa dívida pública. Resta então aos partidos e organizações que são independentes de governos pró ricos saírem às ruas contra tal política.

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