Atos pró-golpe fracassam e coxinhas xingam políticos e os próprios coxinhas

13.12.15  14:43

Da Redação

Embora divulguem que Dilma tem no máximo 5% de apoio da população, golpistas não conseguiram levar mais que 36 mil pessoas (dados da polícia) às manifestações pró-golpe que tentaram realizar em todo o país. Esse número foi divulgado pelo G1 às 16:48 horas, no horário de Brasília. Muitos políticos golpistas e coxinhas furaram o movimento e provocaram a ira de outros coxinhas.

Esse Aécio é um fanfarrão vagabundo, manda a gente vir pra rua e vai é farrear escondido, disse bastante exaltada Carolina Nunes, em Belo Horizonte.

Marquei com a minha turma aqui e eles estão é num churrasco! É safadeza e traição demais, desabafa Cornélio Passos, no Rio de Janeiro. 

Camilo Neves, de São Paulo, revoltado, pergunta: Cadê o tal do FHC, por que ele não está aqui para nos ajudar? Não passa de um crápula.

Até o final da tarde, a estimativa é que pouco mais de 90 mil pessoas (0,04% da população geral do país) participem dessa aventura coordenada por fascistas e acusados de toda espécie de ladroagem, como Eduardo Cunha, FHC, Aécio e o traíra Temer.

Isto é um claro sinal de que a maioria do povo brasileiro não é boba. Ela já percebeu que os apelos desesperados de fascistas e ladrões para derrubar a presidenta não passa de um canto da sereia, ou seja, um golpe para instalar mais  arrocho à classe trabalhadora e vender o que resta do setor público do país aos grandes capitalistas, em particular estrangeiros.

Para enterrar o golpe de vez, Dilma precisa rever essa política econômica recessiva que aplica contra os trabalhadores, isto é, abandonar o ajuste fiscal e direcionar a economia para os interesses da maioria da população. Neste sentido, deve revogar também todos os ataques feitos contra direitos trabalhistas, tal como o seguro-desemprego e a pensão das viúvas.

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