Jabor, um verme fascista sempre a serviço da burguesia

23/06/2013 17:02
Da Redação

"Eu sei que (sempre) vou te amar, burguesia". Este é o título do dramalhão fascista sem fim que o raivoso e decadente "jornalista" e "dramaturgo" Arnaldo Jabor vive a entoar para os velhos donos do grande capital no País e no mundo, que o utilizam para destilar ódio contra todos os que não têm acordo com um tipo de sociedade onde a maioria trabalha para dar boa vida a meia dúzia de parasitas, incluindo ele mesmo.

No início dos protestos em São Paulo, por exemplo, esse moço criou mais um capítulo do seu velho filme apresentado pela Rede Globo. Nele, arrota e vocifera que os atos seriam para "implantar o socialismo caricato dos anos 1950 que a velha esquerda ainda defende aqui". E também que "violentos são os manifestantes, e não os pacíficos policiais", mesmo sabendo que estes desceram o cassetete, atiraram balas de borracha, bombas e spray de pimenta em quem encontraram pela frente, inclusive jornalistas. E fechou com a pérola envolta em fezes: "Esses revoltosos classe média não valem nem vinte centavos".

Jabor, de tão reacionário e fascista, é contra até os governos do PT, que nunca mudaram sequer uma virgula do que governos burgueses anteriores (como FHC) fizeram e ele Jabor tanto puxa o saco. Com isto, só expõe o ódio e preconceito contra a origem social humilde de muitos dirigentes do Partido dos Trabalhadores, em particular no que se refere a Lula.

Mas nesse episódio dos atuais protestos, Jabor também demonstrou que é um grande covarde. Ao perceber que suas declarações canalhas despertaram a ira de milhares de pessoas em todo o país, se apressou em produzir um capítulo extra do seu dramalhão, onde "enaltece os manifestantes e as manifestações". Um verme fascista, é o que de fato é.

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