Eleições Adufpi: Pstu e CSP-Conlutas usam indevidamente nomes de dirigentes do Sindserm-The e são desautorizados pelos mesmos

26/01/2014 10:59
Da Redação

Quatro diretores do Sindserm-The elaboraram, sozinhos, um jornal em nome de toda a diretoria desse sindicato. Os quatro, do PSTU e CSP-Conlutas. Dois deles, Gervásio Santos e Sinésio Soares são experientes quadros e dirigentes dessas organizações. Sinésio é também o presidente da entidade sindical. No impresso, além do uso sem autorização do nome de oito membros da direção do Sindserm-The, declaram apoio a uma chapa que disputa as eleições da Adufpi, que ocorrerão dia 31 de janeiro deste 2014. Essa chapa a que dão apoio na seção do ANDES-SN utilizando indevidamente o nome e o prestígio de outros ativistas de esquerda é composta pelo PSTU, CSP-Conlutas e independentes. E é presidida por Lila Xavier, importante quadro do PT. Além do apoio a sua chapa (2), o quarteto aproveita ainda para linchar outro grupo que disputa essas mesmas eleições, pela chapa 1, coordenada pelo professor Mário Ângelo (PC do B) e independentes, como Alexis Leite (foto acima), ex-PT e PSOL. "Trata-se de uma chapa pelega", é o que dizem. Curiosamente, PSTU e CSP-Conlutas apoiaram em eleições recentes da própria Adufpi uma chapa coordenada pelo mesmo professor Mário Ângelo, que agora detratam. Como de lá para cá o PC do B permanece o mesmo,  há de se concluir que tal política é só mais pequeno capítulo da degeneração em que se encontra a CSP-Conlutas e o PSTU. Ou, como eles mesmos devem dizer em frente ao espelho: "Uma tática para derrotar o capitalismo".

"PSTU e CSP-Conlutas não falam em nosso nome"

Os oito dirigentes do Sindserm-The que tiveram seus nomes usados indevidamente, como Chiquinho e Ana Brito (foto), lançaram uma Nota de Esclarecimento, pública, onde denunciam tal postura. "PSTU e CSP-Conlutas não falam em nosso nome", é a assência que se pode extrair do que dizem no documento. Veja trechos:

A direção do Sindserm não tomou posição de apoio a nenhuma chapa que concorre à direção da ADUFPI. Portanto, a matéria publicada no informativo do Sindserm-The não reflete a decisão de diretoria, mas evidencia as práticas desrespeitosas e desonestas da Conlutas –PSTU, que insiste em compreender os sindicatos como aparelhos de seu partido e desrespeita e desconhece os princípios do pluralismo e da democracia sindical.

Não nos surpreendermos com mais nada que venha deste grupelho. Basta ver a atuação dos seus membros no Sindserm-The. Chegaram ao ponto de fraudar documento junto ao Banco do Brasil, para destituir das funções a tesoureira da entidade, Ana Cristina Veras.

A Nota esclarece ainda que cabe aos professores da UFPI escolher conscientemente quem querem para lhes representar na Adupi. A atual direção da Adufpi lançou também uma Nota de Repúdio contra essa política da CSP-Conlutas e PSTU.

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