Direção Nacional do Pstu e LIT mandam publicar calúnias contra o Dever de Classe

22/05/2013 22:58
Sem condições de dar respostas objetivas às denúncias que várias mulheres fizeram contra o Pstu e CSP-Conlutas no Piauí, que os acusam de assédio moral, a Direção Nacional do Pstu e LIT mandaram seus comandados lançar uma nota porca e stalinista para tentar atingir a reputação do Dever de Classe, sob o clichê de que "só a verdade é revolucionária". Com isso, Pstu e Lit só comprovam que são duas organizações degeneradas, que querem se construir sob o manto das mentiras e falsificações que tanto dizem combater. O Dever de Classe lançará um documento público sobre todos os pontos em que é acusado
Da Redação

As direções nacionais do Pstu e da Lit (Liga Internacional dos Trabalhadores) mandaram seus comandados no Piauí publicar uma nota porca e stalinista contra o Dever de Classe, em particular contra Landim Neto, um dos dirigentes dessa organização. Motivo: o Dever de Classe publicou em seu site uma matéria onde várias mulheres denunciam um militante do PSTU e CSP-Conlutas por prática de assédio Moral. Clique e leia a matéria.

Nessa nota, além de não  responderem sobre o que é essencial, ou seja, que as organizações de esquerda não comungam com assédio moral ou qualquer outra prática igualmente condenável, o Pstu e Lit ainda lançam uma série de mentiras e calúnias contra o Dever de Classe, tudo para tentar encobrir os próprios desvios morais e políticos de muitos de seus militantes.

Dentre outras acusações, dizem que o dirigente do Dever de Classe (Landim)  "fora afastado do Pstu porque se utilizou do método da calúnia como arma política" dentro desse partido. E ainda que fez "truncagem eletrônica" para caluniar militante do Pstu, sob o patrocínio do PCO e Psol.

Eduardo Almeida e outro dirigente da Direção Nacional do Pstu, Guilherme Fontes, que intermediaram todo o debate sobre nosso afastamento (não apenas de Landim Neto, mas também de Maércio Maia, Luzanildo Frazão, Suzana Holanda e Gilmar Felício), esses dirigentes do Pstu sabem que durante o processo de nossa saída nunca fizemos calúnia contra ninguém. É estranho que agora Eduardo Almeida autorize uma calúnia pública contra o Dever de Classe apenas porque publicamos uma denúncia de mulheres desfavorável às organizações que ele ajuda a dirigir. Quanto ao patrocínio do PCO e Psol, dá até para sorrir.

O Dever de Classe, a bem do direito de defesa que todos devem ter, lançará um documento público sobre essa questão. De antemão, antecipamos nossa opinião de que o Pstu e Lit, com essa prática,  não passam de organizações degeneradas, que querem se construir sob o manto das mentiras e falsificações que tanto dizem combater.

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